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Novos bolsistas PQ da UFSB falam sobre projetos e trajetórias na pesquisa

  • Escrito por Heleno Rocha Nazário
  • Publicado: Terça, 09 de Setembro de 2025, 10h57
  • Última atualização em Terça, 09 de Setembro de 2025, 13h36
  • Acessos: 2884

Índice de Artigos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com o resultado final da Chamada nº 18/2024 - Bolsas de Produtividade em Pesquisa e Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgado, a Universidade Federal do Sul da Bahia conta com nove docentes contemplados. Quatro docentes passaram a receber bolsas PQ-C: o professor Carlos Werner Hackradt, do Centro de Formação em Ciências Ambientais (CFCAM); o professor Daniel Piotto, do Centro de Formação em Ciências Agroflorestais (CFCAF); a professora Fabiana Cezar Félix-Hackradt, do Centro de Formação em Ciências Ambientais (CFCAM); e o professor Vinicius de Amorim Silva, do Centro de Formação em Tecno-ciências e Inovação (CFTCI).

A finalidade da bolsa de produtividade do CNPq é valorizar pesquisadores com produção científica, tecnológica e de inovação de destaque em suas respectivas áreas do conhecimento. Com isso, busca-se apoiar o aumento da produção científica, tecnológica e de inovação de qualidade. A bolsa consiste em um valor de mensalidade e um adicional de bancada. Os recursos do Adicional de Bancada deverão ser aplicados, exclusivamente, em despesas de capital (inclusive equipamentos) ou custeio (inclusive passagens e diárias) relacionadas ao projeto de pesquisa ou dele decorrente.

Veja nas páginas a seguir o que cada docente conta sobre sua pesquisa e suas expectativas para o período como bolsistas de produtividade.

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

carlos w hackradt

 

O professor Carlos Werner Hackradt (lattes), do Centro de Formação em Ciências Ambientais (CFCAM), atua nos cursos de Oceanologia, Biologia e Engenharia Ambiental e pesquisa junto ao Laboratório de Ecologia e Conservação Marinha (LECOMar), orientando e realizando estudos sobre as comunidades marinhas da costa do sul da Bahia.  Ele é bacharel e licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná (2004) e especialista em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Selvagem pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2005), mestre em Ecologia & Conservação pela Universidade Federal do Paraná (2006) e doutor em Biologia Marinha pela Universidad de Murcia (2012) na Espanha. O professor Carlos também realizou pesquisas de pós-doutorado em Ecologia na Universidade Federal da Paraíba (2013) e em Oceanografia na Universidade Federal de Pernambuco (2014)

O que você têm pesquisado e como essa trajetória levou ao ao projeto contemplado com a bolsa de produtividade?

Tenho atuado em Ecologia Marinha desde a minha graduação, daí já se vão mais de 25 anos atuando no tema. Porém, foi no doutorado que foquei nos temas de ecologia associados a sistemas recifais. Neste contexto, minha pesquisa têm versado sobre várias áreas da Ecologia, mas com ênfase principal na ecologia de populações de espécies ameaçadas de extinção e nos impactos das atividades antrópicas sobre as comunidades marinhas de recifes de coral. E foi me aprofundando no entendimento de como os impactos erodem a biodiversidade que comecei a focar em entender a relação entre a perda de biodiversidade e a perda de funções nos sistemas naturais.

Assim, naturalmente, essas linhas me levaram a mergulhar recentemente na área da ecologia funcional, que é uma abordagem ecológica menos focada na composição específica da comunidade e mais no desempenho de funções ecossistêmicas realizadas por entidades funcionais. Inicialmente, a ideia foi entender o efeito de Áreas Marinhas Protegidas sobre a diversidade funcional de peixes recifais. Atualmente, tenho expandido essa linha de pesquisa para entender padrões mais gerais de macroecologia e biogeografia ao longo da costa brasileira.

 
O que levou você a escolher essa área do conhecimento e a se especializar nela como docente e cientista?

Sempre fui fascinado pelos ecossistemas marinhos desde muito pequeno, consumindo livros, revistas e documentários sobre oceanos e a vida marinha. Esse fascínio culminou com um curso de mergulho realizado com apenas nove anos de idade (atualmente é impossível uma criança de nove anos fazer um curso de mergulho, mas nos anos 80/90 era diferente), fato que me abriu o caminho para minha curiosidade e impulsionou a minha atuação profissional atual. Esse fascínio orientou minha formação e minha carreira, pois sempre busquei me especializar sobre o mundo marinho.

Ao final do mestrado, tive duas oportunidades de estágio, uma na Universidad de Murcia em 2006 e outra na Conservação Internacional em Caravelas em 2007. Em ambos os estágios, atuei diretamente com técnicas amostrais e de coleta de dados em sistemas recifais e isso impulsionou e direcionou meu doutorado, que foi realizado na Universidad de Murcia entre 2008 e 2012. Isso direcionou minha carreira acadêmica para finalmente atuar na área de ecologia de ambientes recifais.


carlos w hackradt 2Sobre o projeto contemplado com a bolsa PQ, do que trata e qual a relevância do tema?

O projeto é um aprofundamento da nova linha de pesquisa que venho desenvolvendo sobre ecologia funcional. O tema é "função e funcionalidade dos recifes de coral", cuja proposta central é entender qual é o nível atual de conservação dos recifes de coral, quais são as funções que estão preservadas e como, a partir do avanço dos impactos antrópicos, essas funções podem ser comprometidas e as funcionalidades podem ir sendo perdidas ao longo do tempo. Isso pode ajudar nos processos de governança marinha, na gestão espacial do espaço marinho e na definição de políticas públicas baseadas em evidências.


O que você espera que esse período como bolsista PQ deixe de contribuições no avanço da área, na sua atuação e para a universidade? 


A ideia é consolidar essa linha de pesquisa, aprofundando e trazendo novas perguntas para o campo da ecologia funcional e ajudando a UFSB a se firmar como uma instituição pioneira no sul da Bahia no tema de Ecologia Marinha e suas vertentes, a Biologia Marinha e a Oceanografia Biológica. Assim, contribuindo de forma direta para o entendimento e aprofundamento do conhecimento teórico da ciência marinha, bem como apoiar de forma prática e aplicada a conservação dos sistemas recifais do Sul e do Extremo Sul da Bahia.

Confira notícias sobre as pesquisas do professor Carlos Hackradt:

Pesquisadores apresentam dados sobre o efeito de áreas marinhas protegidas na reprodução e no assentamento de peixes recifais

Pesquisa publicada em revista internacional explica a função das poças de maré para as populações de peixes recifais

Artigo na Nature destaca importância dos bancos de rodolitos tropicais a partir de pesquisa em Abrolhos


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O professor Daniel Piotto desenvolve pesquisas na área das Ciências Florestais junto ao Centro de Formação em Ciências Agroflorestais (CFCAF), no Campus Jorge Amado. Ele é engenheiro florestal pela Universidade Estadual Paulista (1998), mestre em Manejo e Conservação de Florestas Tropicais pelo Centro Agronómico Tropical de Investigación y Enseñanza (2001, Costa Rica), mestre em Silvicultura pela Yale School of Forestry and Environmental Studies (2006, EUA) e doutor pela Yale University, Graduate School of Arts and Sciences (2011, EUA). O professor Daniel contribui também na função de decano do CFCAF e integra a equipe do Laboratório de Dendrologia e Silvicultura Tropical

daniel piottoO que você têm pesquisado e como essa trajetória levou ao ao projeto contemplado com a bolsa de produtividade?

Minha pesquisa teórica está focada nas interações planta-planta e os resultados da minha pesquisa têm várias aplicações práticas no desenho de sistemas de produção, conservação e restauração florestal. 
 
O que levou você a escolher essa área do conhecimento e a se especializar nela como docente e cientista?
Minhas experiências na infância influenciaram minha decisão de trabalhar com florestas. Ingressei na engenharia florestal com 17 anos e, devido às minhas andanças pelo mundo e crescente curiosidade sobre as florestas, segui carreira como cientista na área.
 
daniel piotto 2Sobre o projeto contemplado com a bolsa PQ, do que trata e qual a relevância do tema?
O projeto da bolsa de produtividade é sobre o desenvolvimento da silvicultura de espécies nativas no Brasil. Trata-se de um projeto ambicioso que pretende gerar conhecimento e tecnologias que facilitem a adoção das espécies florestais nativas e diferentes modelos de produção florestal no cotidiano do meio rural brasileiro.
 
O que você espera que esse período como bolsista PQ deixe de contribuições no avanço da área, na sua atuação e para a universidade?  
Espero que a bolsa PQ ajude na minha atuação como cientista, bem como contribua para o avanço da diversificação de espécies no setor florestal brasileiro.
 
 
Confira notícias sobre as pesquisas do professor Daniel Piotto:
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AMAR E MAE BUDIOES2024 COLOR 01 08 46 22A professora Fabiana Cézar Félix-Hackradt (lattes) é licenciada e bacharela em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos (2003), mestre em Zoologia pela Universidade Federal do Paraná (2006) e doutora em Biologia pelo programa de Biologia de Peixes da Universidad de Murcia na Espanha (2012). Suas pesquisas de pós-doutorado foram na área de Ecologia, pela Universidade Federal da Paraíba e pela Universidade Federal de Pernambuco. Atuante no Centro de Formação em Ciências Ambientais (CFCAM) e coordenadora do Laboratório de Ecologia e Conservação Marinha (LECOMar), a docente trabalha em pesquisas na área da Ictiologia e conta sobre sua trajetória científica.
 

O que você têm pesquisado e como essa trajetória levou ao ao projeto contemplado com a bolsa de produtividade?

Durante minha formação acadêmica, sempre me dediquei ao estudo dos peixes (ictiologia), mas foi no doutorado que me especializei no estudo dos estágios iniciais do ciclo de vida dos peixes marinhos, ou seja, larvas e juvenis de peixes. Durante o curso, usei diversas metodologias da área de oceanografia como censo visual, captura por apetrechos luminosos e técnicas de biologia molecular para entender como esses estágios iniciais chegam e colonizam os ambientes costeiros. Após muitos anos de desenvolvimento de estudos na área de ocenografia, que culminaram em várias produções científicas e a participação em vários editais de bolsa de produtividade, fui agraciada como reconhecimento do meu trabalho nessa área por esse comitê.

FCFH 2O que levou você a escolher essa área do conhecimento e a se especializar nela como docente e cientista?

Os estágios iniciais são fases importantes do desenvolvimento dos peixes, nos quais seu sucesso determina o destino da população adulta. Portanto, compreender quais forçantes ambientais determinam sua distribuição, abundância e diversidade nos ambientes costeiros brasileiros contribui para o entendimento das flutuações populacionais dos individuos adultos. A utilização da oceanografia para estudar a interação entre os estágios iniciais e as variáveis ambientais sempre me causou curiosidade, de forma que até hoje me dedico a compreender o papel das forçantes ambientais na ecologia desses estágios iniciais.

Sobre o projeto contemplado com a bolsa PQ, do que trata e qual a relevância do tema?

O projeto submetido a bolsa PQ é a junção de dois projetos de mestrado e um de doutorado de orientandos meus. A idéia é utilizar o budião azul como espécie-modelo, devido à sua relevância ecologica e econômica, para compreender o papel das Áreas Marinhas Protegidas (AMPs) do banco dos Abrolhos, em proteger essa espécie. Ao proteger os estoques pesqueiros, as AMPs contribuem para o aumento de tamanho e de indivíduos da população de budião azul, o que acarreta em um aumento no potencial reprodutivo, ou seja, na produção de ovos e larvas. Essas podem ser exportadas para fora das AMPs e repovoar áreas de pesca, fornecendo novos indivíduos que irão crescer e se reproduzir nesses locais.

Para avaliar esse processo, pretendemos investigar, através de análises de parentesco genético (sim, igual ao teste de paternidade), quais juvenis que estão localizados fora das UCs do banco dos Abrolhos pertencem aos pais situados no Parque Nacional. Assim, teremos uma ideia da distância de dispersão dessas larvas e da proporção de indivíduos exportados em função da população adulta. Para referendar nossos resultados, iremos simular os dados de dispersão larval com modelos biofísicos, onde informações sobre as correntes e massas de água locais, assim como dados biológicos das espécies, serão utilizadas para criar modelos de dispersão que simulem as distâncias e os destinos prováveis das larvas produzidas no PNMAbrolhos.

Essas informações são de grande importância para o manejo pesqueiro da espécie, que tem no banco dos Abrolhos seu ultimo refugio populacional, onde ainda é encontrada em grande abundância. Garantir essa sustentabilidade depende da contribuição de larvas da população que está protegida das áreas abertas a pesca, renovando assim esses estoques de pescados.

O que você espera que esse período como bolsista PQ deixe de contribuições no avanço da área, na sua atuação e para a universidade?


Espero contribuir efetivamente para a gestão pesqueira das UCs de uso sustentável no banco dos Abrolhos, bem como para o entendimento da biologia e ecologia dessas espécies de peixes, os budiões, que são tão importante para a saúde recifal e que, no entanto, estão sob grande ameaça. 

 

Confira notícias sobre pesquisas da professora Fabiana Cézar Felix-Hackradt: 

Pesquisadores apresentam dados sobre o efeito de áreas marinhas protegidas na reprodução e no assentamento de peixes recifais

Pesquisa publicada em revista internacional explica a função das poças de maré para as populações de peixes recifais

Artigo na Nature destaca importância dos bancos de rodolitos tropicais a partir de pesquisa em Abrolhos

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O professor Vinicius de Amorim Silva (lattes), atuante no Centro de Formação em Tecno-ciências (CFTCI), no Campus Jorge Amado. Ele é graduado em Geografia pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC, 2000), mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pela UESC (2006), e doutor em Geografia, na área de análise ambiental e planejamento territorial, pelo Instituto de Geociências da Universidade de Campinas (UNICAMP, 2012). Ele também é especialista em Mídias na Educação: Ciclo Avançado pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB, 2012) e em Ensino de Geografia, pela UESC (2002).
 

O que tem pesquisado e como essa trajetória levou ao projeto contemplado com a bolsa de produtividade?

vinicius de amorim silva 

A minha pesquisa nos últimos anos tem se concentrado na intersecção entre geotecnologias e inteligência artificial, aplicadas à análise ambiental e ao planejamento territorial. Essa trajetória foi marcada por um desempenho consistente e uma produção científica robusta, incluindo artigos em periódicos de alto impacto, um livro de autoria própria e capítulos de livros. A agência de fomento (CNPq) destacou a relevância e a originalidade da abordagem computacional e interdisciplinar do nosso trabalho. 

Essa trajetória consolidou a base para o projeto contemplado com a bolsa de produtividade. O projeto é uma continuidade lógica dessa linha de pesquisa, propondo uma abordagem metodologicamente inovadora para analisar as mudanças ambientais.

 

O que o levou a escolher essa área do conhecimento e a se especializar nela como docente e cientista?

A minha escolha por essa área do conhecimento, minha especialização como docente e cientista foram impulsionadas pelo interesse em aplicar abordagens computacionais para análise ambiental e territorial. As nossas contribuições científicas se destacam pela diversificação temática e pelo uso de técnicas avançadas de inteligência artificial, como redes neurais convolucionais e modelagem preditiva. Isso diferencia o nosso trabalho das abordagens convencionais e reforça o firme compromisso com a inovação na pesquisa ambiental.

Como docente e cientista, o meu objetivo é formar novos pesquisadores e profissionais capazes de atuar na gestão do território e na análise ambiental. Tenho dedicado esforços para orientar trabalhos de conclusão de curso na graduação, dissertações de mestrado e teses de doutorado, capacitando a geração atual e as próximas gerações a enfrentar os complexos desafios ambientais.

 

Sobre o projeto contemplado com a bolsa PQ, do que trata e qual a relevância do tema? 

O projeto, contemplado com a bolsa de Produtividade em Pesquisa (PQ), foca na análise de mudanças ambientais em bacias hidrográficas, zonas costeiras e ambientes de transição, como deltas, estuários e baías. A pesquisa tem como objetivo principal o desenvolvimento de modelos preditivos de impacto ambiental.

O projeto propõe o uso de geotecnologias e inteligência artificial, especificamente redes neurais convolucionais e aprendizado de máquina, para análise espacial e previsão de impactos ambientais. Essa abordagem é considerada inovadora e está em estágio inicial de estudo tanto no Brasil quanto no mundo, o que confere originalidade à pesquisa.

A relevância do tema é significativa, uma vez que os resultados podem trazer grandes avanços para a mitigação de riscos ambientais, para tomada de decisões no planejamento territorial e na gestão ambiental. As contribuições do projeto têm potencial para ser aplicadas diretamente no planejamento do território e na gestão de sistemas hídricos, servindo como base para políticas públicas e auxiliando gestores em decisões estratégicas.

 

vinicius de amorim silva 2O que espera que esse período como bolsista PQ deixe de contribuições no avanço da área, em sua atuação e para a universidade? 

Este período como bolsista de Produtividade em Pesquisa (PQ) é visto como uma oportunidade para consolidar o trabalho e gerar contribuições significativas em múltiplas frentes. Para a área de pesquisa, o projeto busca desenvolver ferramentas tecnológicas de ponta que aprimorem a governança ambiental no Brasil. O objetivo é fornecer soluções inovadoras que possam ser aplicadas diretamente na gestão e no planejamento do território, impactando positivamente a forma como os desafios ambientais são abordados.

Para a atuação pessoal, a bolsa PQ fortalecerá a projeção internacional da pesquisa, facilitando a participação em redes globais e em projetos de grande escala. Isso pode abrir portas para colaborações estratégicas e elevar o perfil do pesquisador no cenário científico internacional.

E para a Universidade, o trabalho como bolsista PQ visa fortalecer a atuação da universidade na pós-graduação e na pesquisa em geral. Espera-se que a atuação contribua para a formação de novos pesquisadores, a coordenação de projetos financiados e a consolidação da universidade como um centro de excelência nas áreas de Geografia e meio ambiente.

Confira notícias sobre pesquisa do professor Vinícius de Amorim Silva:
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