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I Jornada de Ciências e Tecnologias Agroflorestais apresentou os cursos de 2º Ciclo do CFCTAf

  • Escrito por Heleno Rocha Nazário
  • Publicado: Sexta, 04 de Maio de 2018, 18h04
  • Última atualização em Sexta, 04 de Maio de 2018, 18h14
  • Acessos: 7756

A I Jornada de Ciências e Tecnologias Agroflorestais ocorreu na quarta-feira (02), no Auditório do Campus Jorge Amado, com a missão de promover o contato de potenciais alunos dos cursos de Engenharia Agrícola e Ambiental e Engenharia Floresta com os docentes, as áreas de formação e atuação e as possibilidades de inserção no mercado de trabalho. No dia seguinte, foi realizada uma visita às instalações do Centro de Formação em Ciências e Tecnologias Agroflorestais (CFCTAf) na área da Ceplac, em Ilhéus.

A atividade teve início com o decano do Centro de Formação em Ciências e Tecnologias Agroflorestais, professor Daniel Piotto, que expôs o papel dos profissionais que serão formados na UFSB. Para ele, os engenheiros formados pelo CFCTAf farão parte de uma comunidade profissional que mescla conhecimento técnico e científico na organização e aproveitamento de espaços. Piotto destacou a ação dos engenheiros agrícolas e florestais no relevo do planeta como tendo algo de artístico, com base na exposição de fotos aéreas que mostravam a beleza de certas paisagens desenhadas pela mão humana.

 

Professor Piotto abriu a Jornada falando sobre a ciência e a arte na

na atuação de engenheiros agrícolas e florestais

 

O coordenador do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, professor Mateus Ramalho de Lima, apresentou a grade curricular, as áreas de estudo e o papel do profissional no atendimento de diversas demandas, da alimentação à proteção de ecossistemas e aproveitamento sustentável de recursos naturais. Mateus também falou da base técnica, legal e ética do curso como princípio. Egressos de qualquer BI podem disputar vaga, desde que cursem os componentes curriculares atinentes à área de concentração. O coordenador também falou dos espaços de inserção do engenheiro agrícola e ambiental na indústria e na pesquisa.

Em seguida, a coordenadora do curso de Engenharia Florestal, professora Mara Lúcia Agostini Valle, falou das especificidades da formação ofertada, os componentes curriculares exigidos e o papel social, econômico e ambiental do profissional que se quer formar na UFSB. Mara destacou a importância da conservação e uso sustentável dos recursos da Mata Atlântica como uma das justificativas regionais para a valorização dos engenheiros florestais. O curso conta com um quadrimestre extra para a realização do estágio supervisionado obrigatório e o TCC. Outro ponto relevante é a organização das áreas de atuação em torno da árvore, ao mesmo tempo objeto e elemento básico das intervenções do engenheiro florestal: gestão ambiental, produção florestal, proteção florestal, silvicultura e manejo florestal, dentre outras. O curso é dotado de interfaces para a solução inter e multidisciplinar de problemas ligados aos ambientes.

Com os cursos apresentados, foi a vez dos professores do CFCTAf apresentaram brevemente suas pesquisas, interesses acadêmicos e componentes curriculares. Os docentes também responderam as perguntas feitas pelos alunos presentes.

Na quinta-feira (3), professores e alunos visitaram as instalações do CFCTAf na área da Ceplac e conheceram os espaços destinados ao funcionamento dos cursos e à realização de pesquisas.

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