CFAC lança antologias do I e II Festival de Escrevivências

O Centro de Formação em Artes e Comunicação torna público o lançamento das duas antologias referentes ao I e ao II Festival de Escrevivências do CFAC. O lançamento dos livros faz parte dos desdobramentos do Projeto de Extensão homônimo que, entre os anos de 2019 e 2022, percorreu os três campi da UFSB e as escolas da Rede de Ensino do Sul e Extremo Sul da Bahia reunindo os/as/es estudantes em torno da arte da escrita.

De acordo com o coordenador do projeto, prof. Éder Rodrigues, a 1ª edição do Festival ocorreu no ano de 2019 e a 2ª edição foi realizada exatamente no período da pandemia, razão pela qual teve um recorte temático intitulado “Tudo aquilo que farei e não mais adiarei, assim que todo mundo puder se encontrar de novo”.  Agora chegou a hora de toda a comunidade conhecer os trabalhos que se destacaram, além de poder mergulhar no universo estético e sensível de nossos/as/es estudantes e suas experiências poéticas.

Selecionado pelos editais de fomento da PROEX, o projeto possui um destacado protagonismo estudantil que ocorre desde a concepção do festival até a feitura das antologias que agora são compartilhadas com o público. 

Sobre as antologias

Os dois livros no formato e-book reúnem os trabalhos premiados e os selecionados para compor as antologias nas seguintes modalidades: 1) Poesia; 2) Prosa (conto ou crônica); 3) Dramaturgia (cena-curta, roteiro cinematográfico ou peça teatral); 4) Videopoema e 5) Videodança. Para conhecer os trabalhos, basta realizar o download das obras nos links abaixo.

A comissão organizadora do festival foi composta pelas estudantes bolsistas Larissa Malheiros e Loa Luz, a produção artística cultural foi realizada por Priscila de Cássia Pereira e a capa dos dois volumes foi assinada por Erlane Rosa e Bruno Lopes.

I Festival de Escrevivências do CFAC/UFSB

ISBN: 9786587232188

Link de acesso e download gratuito

II Festival de Escrevivências do CFAC/UFSB

ISBN: 9786587232201

Link de acesso e download gratuito

Com texto por Éder Rodrigues Silva