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Cenário regional da pandemia de covid-19 é analisado no 39º Boletim do Comitê Emergencial

  • Publicado: Quinta, 01 de Julho de 2021, 16h01
  • Última atualização em Quinta, 12 de Agosto de 2021, 18h56
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capa boletim CEC ufsbProsseguindo com a análise dos números regionais relacionados à pandemia de covid-19, o Comitê Emergencial da Universidade Federal do Sul da Bahia publicou a 39ª edição do Boletim do Observatório da Epidemia do novo coronavírus no Sul da Bahia. O documento é uma produção quinzenal que registra os dados relacionados à pandemia na área da abrangência da instituição e apresenta orientações preventivas para órgãos públicos e cidadãos. O cenário observado é o do período entre 12 e 25 de junho de 2021.

-->Análise do panorama semanal nos municípios do Sul e Extremo Sul: 

Do total de 1.114.392 pessoas que se infectaram e 23.660 pessoas que morreram por Covid na Bahia até 25/06/2021, 14,0% dos casos (155.753 pessoas, Taxa de Ataque de 9.564,0 casos/100.000 habitantes) e 13,8% dos óbitos (3.264 pessoas, com Coeficiente de Mortalidade de 200,4 óbitos/100.000 habitantes e Taxa de Letalidade de 2,1%) são de residentes na Região Geográfica Intermediária de Ilhéus-Itabuna (que detém 10,9% da população estadual), região sul e extremo sul da Bahia onde a UFSB tem unidade acadêmica e/ou colégio universitário. A Taxa de Reprodução efetiva do vírus foi estimada em 1,08 para essa região no dia 25/06.

Pode-se observar aceleração da epidemia na Região Geográfica Intermediária de Ilhéus-Itabuna, com aumento de +4,0% no número de casos (média de 466,6 casos/dia ou 28,6 casos/100.000 hab./dia) e de +9,1% no número de óbitos (média de 11,4 óbitos/dia ou 0,68 óbitos/100.000 habitantes/dia) nas duas últimas semanas em relação às duas anteriores.

 

A Região Geográfica Intermediária de Ilhéus-Itabuna – uma das dez regiões intermediárias do estado da Bahia e uma das 134 regiões intermediárias do Brasil – é conformada por quatro Regiões Imediatas (Ilhéus-Itabuna, Camacan, Eunápolis-Porto Seguro e Teixeira de Freitas) e por 51 municípios com população estimada em 1.628.536 pessoas distribuídas em um território de 47 401,517 Km2. A UFSB tem unidade acadêmica e/ou colégio universitário em três dessas quatro regiões imediatas: Ilhéus-Itabuna, Eunápolis-Porto Seguro e Teixeira de Freitas.


As regiões imediatas correspondem à escala ideal para analisarmos a dinâmica epidêmica da Covid, cuja distribuição é fortemente determinada pela circulação de pessoas, pois essas regiões têm na rede urbana o seu principal elemento de referência e se estruturam para a satisfação das necessidades imediatas das populações, tais como compras de bens de consumo; busca de trabalho; procura por serviços públicos, serviços de saúde e educação etc. (IBGE, 2017).

 

Risco de se infectar e morrer por Covid-19 na Região Imediata de Itabuna e Ilhéus

A Região Geográfica Intermediária de Ilhéus-Itabuna – uma das dez regiões intermediárias do estado da Bahia e uma das 134 regiões intermediárias do Brasil – é conformada por quatro Regiões Imediatas (Ilhéus-Itabuna, Camacan, Eunápolis-Porto Seguro e Teixeira de Freitas) e por 51 municípios com população estimada em 1.628.536 pessoas distribuídas em um território de 47 401,517 Km2. A UFSB tem unidade acadêmica e/ou colégio universitário em três dessas quatro regiões imediatas: Ilhéus-Itabuna, Eunápolis-Porto Seguro e Teixeira de Freitas.

A Região Geográfica Imediata de Ilhéus-Itabuna, uma das 34 regiões imediatas do estado da Bahia e uma das 4 regiões imediatas que compõem a Região Geográfica Intermediária de Ilhéus-Itabuna, é composta por 22 municípios, correspondendo a um território de 10 755,84 km² onde vivem e trabalham cerca de 654.057 pessoas. As duas cidades mais populosas, Itabuna (213.685 habitantes) e Ilhéus (159.923 habitantes), concentram 57,1% dos habitantes da região, mas também oportunidades de trabalho, o comércio, serviços públicos de saúde e educação etc. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) desta região imediata foi estimado em 0,599, valor considerado “baixo” (PNUD, 2010). A UFSB tem Unidades Acadêmicas em Itabuna e Colégio Universitário em Coaraci, Ibicaraí, Ilhéus e Itabuna.

Os municípios onde a UFSB tem UA ou CUNI apresentaram Taxa de Ataque, isto é, risco acumulado de se infectar pelo SarsCov-2 ao longo do período pandêmico muito superior à média estadual (7.463,8 casos/100.000 habitantes) e nacional (8.652,8 casos/100.000 habitantes): Itabuna (15.221,5 casos/100.000 habitantes), Ilhéus (12.991,9 casos/100.000 habitantes), Coaraci (10.967,4 casos/100.000 habitantes) e Ibicaraí (9.514,5 casos/100.000 habitantes).

Quanto ao risco de infecção pelo Coronavírus nessa região nas duas últimas semanas (12/06 a 25/06): o coeficiente de incidência em Itabuna (34,70 casos/100.000 habitantes/dia) foi pouco superior à média do Brasil (34,63 casos/100.000 habitantes/dia); o coeficiente de incidência em Ilhéus (30,06 casos/100.000 habitantes/dia) foi inferior à média do Brasil mas superior à média da Bahia (27,37 casos/100.000 habitantes/dia); enquanto Coaraci (18,13 casos/100.000 habitantes/dia) e Ibicaraí (15,70 casos/100.000 habitantes/dia) apresentaram valores inferiores ao coeficiente da Bahia. Na comparação das duas últimas semanas com as duas semanas anteriores, os quatro municípios registraram aumento de casos: Coaraci (+64,5%), Itabuna (+24,3%), Ibicaraí (+14,6%) e Ilhéus (+13,1%). No dia 25/06, a Taxa de Reprodução efetiva do vírus foi estimada em 1,24 em Coaraci, 1,22 em Itabuna e e 1,15 em Itabuna, valores positivos e mais altos do que a média do estado (1,10).

Quanto ao risco de morrer por Covid-19 na Região Geográfica Imediata de Ilhéus-Itabuna ao longo de todo o período da pandemia, todos os quatro municípios onde a UFSB tem UA ou CUNI – Ilhéus (324,5 óbitos/100.000 habitantes), Itabuna (291,6 óbitos/100.000 habitantes), Coaraci (278,0 óbitos/100.000 habitantes) e Ibicaraí (257,3 óbitos/100.000 habitantes) – apresentam coeficientes de mortalidade (CM) superiores à média nacional (241,4 óbitos/100.000 habitantes) e estadual (158,5 óbitos/100.000 habitantes).

Quanto ao risco de morrer por Covid-19 na Região Imediata nas duas últimas semanas (12/06 a 25/06), apenas Ilhéus (0,80 óbitos/100.000 habitantes/dia) apresentou risco de morrer superior à média da Bahia (0,64 óbitos/100.000 habitantes/dia) e do Brasil (0,91 óbitos/100.000 habitantes/dia). Coaraci (0,86 óbitos/100.000 habitantes/dia) e Itabuna (0,67 óbitos/100.000 habitantes/dia) apresentaram risco superior ao da Bahia, mas inferior ao do Brasil. Na comparação das duas últimas semanas com as duas imediatamente anteriores, destaque-se o aumento da mortalidade em Ilhéus (+61,1%); Ibicaraí não registrou óbitos no período.

 

 

Risco de se infectar e morrer por Covid-19 na Região Imediata de Eunápolis e Porto Seguro


A Região Geográfica Imediata de Eunápolis-Porto Seguro, composta por 8 municípios, é menos populosa, com 384.900 habitantes distribuídos em 12.109,09 km². Eunápolis (114.396 habitantes) e Porto Seguro (150.658 habitantes) concentram 68,9% da população residente e são municípios de referência para a satisfação das necessidades imediatas das pessoas. O IDH, estimado em 0,620, é considerado “médio” (PNUD, 2010). A UFSB tem Unidades Acadêmicas em Porto Seguro e Colégio Universitário em Eunápolis, Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália.

Quanto ao risco de alguém se infectar pelo Coronavírus ao longo de todo o período da pandemia, apenas Eunápolis (9.804,5 casos/100.000 habitantes) apresenta Taxa de Ataque (TA) superior à média nacional (8.168,0 casos/100.000 habitantes); Santa Cruz de Cabrália (8.423,5 casos/100.000 habitantes) apresenta TA inferior à média nacional mas superior à média estadual (7.080,6 casos/100.000 habitantes), enquanto a TA em Porto Seguro foi estimada em 6.543,3 casos/100.000 habitantes, inferior à média estadual.

Quanto ao risco de infecção pelo Coronavírus nas duas últimas semanas (12/06 a 25/06), apenas em Eunápolis (41,09 casos/100.000 habitantes/dia) o coeficiente de incidência foi superior à média do Brasil (34,63 casos/100.000 habitantes/dia), enquanto Porto Seguro (32,24 casos/100.000 habitantes/dia) apresentou risco inferior à média do Brasil, mas superior à média da Bahia (27,37 casos/100.000 habitantes/dia).

Na comparação das duas últimas semanas (12/06 a 25/06) com as duas anteriores (29/05 a 11/06), os municípios Eunápolis (+30,6%) e Porto Seguro (+1,8%) registraram aumento de casos enquanto Santa Cruz de Cabrália registrou redução (-46,9%). Corroborando esta informação, a Taxa de Reprodução efetiva do vírus foi estimada em 1,19 em Eunápolis, 1,04 em Porto Seguro e 0,80% em Santa Cruz de Cabrália em 25/06.

Quanto ao risco de morrer por Covid-19 na Região Imediata de Eunápolis-Porto Seguro ao longo de todo o período da pandemia, apenas Eunápolis (167,0 óbitos/100.000 habitantes) tem coeficiente de mortalidade (CM) superior à média da Bahia (158,5 óbitos/100.000 habitantes), embora inferior à média do Brasil (241,4 óbitos/100.000 habitantes).

Quanto ao risco de morrer por Covid-19 nas duas últimas semanas na Região Imediata de Eunápolis-Porto Seguro, apenas em Porto Seguro (1,06 casos/100.000 habitantes) o coeficiente de mortalidade foi superior à média nacional (0,91 óbitos/100.000 habitantes/dia) e estadual (0,64 óbitos/100.000 habitantes/dia). Porto Seguro (+25,0%) e Eunápolis (+70,0%) registraram aumento de óbitos, enquanto Santa Cruz de Cabrália (-33,3%) apresentou redução na comparação das duas últimas semanas (12/06 a 25/06) com as duas semanas imediatamente anteriores (29/05 a 11/06).

 

Risco de se infectar e morrer por Covid-19 na Região Imediata de Teixeira de Freitas

A Região Geográfica Imediata de Teixeira de Freitas, a mais ao sul dentre as 4 regiões imediatas que compõem a Região Geográfica Intermediária de Ilhéus-Itabuna, é composta por 13 municípios, correspondendo a um território de 18.535,75 km², onde residem cerca de 455.542 habitantes. As duas cidades mais populosas, Teixeira de Freitas (162.438 habitantes) e Itamaraju (64.455 habitantes), concentram 49,8% dos habitantes da região, mas também oportunidades de trabalho, serviços públicos, comércio etc. O IDH, estimado em 0,623, é considerado “médio” (PNUD, 2010). A UFSB tem Unidades Acadêmicas em Teixeira de Freitas e Colégio Universitário em Itamaraju, Nova Viçosa e Teixeira de Freitas.

Quanto ao risco de alguém se infectar pelo Coronavírus na Região Imediata, Itamaraju (11.265,2 casos/100.000 habitantes) e Teixeira de Freitas (10.105,4 casos/100.000 habitantes) apresentaram Taxa de Ataque (TA) superior à média da Bahia (7.463,8 casos/100.000 habitantes) e Brasil (8.652,8 casos/100.000 habitantes), enquanto foi estimada em 5.650,6 casos/100.000 habitantes em Nova Viçosa, menor valor dentre os municípios analisados.

Quanto ao risco de infecção pelo Coronavírus nas duas últimas semanas (12/06 a 25/06), apenas em Itamaraju (48,54 casos/100.000 habitantes/dia) o coeficiente de incidência foi superior à média do Brasil (34,63 casos/100.000 habitantes/dia). Nova Viçosa (32,30 casos/100.000 habitantes/dia) apresentou valor inferior ao coeficiente do Brasil, embora superior ao da Bahia (27,37 casos/100.000 habitantes/dia) e Teixeira de Freitas (24,98 casos/100.000 habitantes/dia) apresentou risco inferior à média baiana. Na comparação das duas últimas semanas com as duas anteriores, Itamaraju (+51,6%) e Nova Viçosa (+20,7%) registraram aumento de casos, enquanto Teixeira de Freitas registrou redução (-8,1%). A Taxa de Reprodução efetiva do vírus foi estimada em 1,01 em Itamaraju, 1,03 em Nova Viçosa e 0,88 em Teixeira de Freitas no dia 25/06.

Quanto ao risco de morrer por Covid-19 na Região Geográfica Imediata de Teixeira de Freitas ao longo de todo o período da pandemia, Itamaraju (220,3 óbitos/100.000 habitantes) e Teixeira de Feitas (173,0 óbitos/100.000 habitantes) apresentam coeficientes de mortalidade (CM) inferiores à taxa nacional (241,4 óbitos/100.000 habitantes), mas superiores à média estadual (158,5 óbitos/100.000 habitantes), enquanto Nova Viçosa (100,5 óbitos/100.000 habitantes) apresentou CM inferior ao da Bahia, melhor resultado dentre os municípios analisados.

Quanto ao risco de morrer por Covid-19 na Região Imediata de Teixeira de Freitas nas duas últimas semanas (12/06 a 25/06), coeficiente de mortalidade foi superior à média nacional (0,91 óbitos/100.000 habitantes/dia) em Itamaraju (1,44 óbitos/100.000 habitantes/dia) e inferior à média da Bahia (0,64 óbitos/100.000 habitantes/dia) em Teixeira de Freitas (0,44 óbitos/100.000 habitantes/dia) e Nova Viçosa (0,16 óbitos/100.000 habitantes/dia). Na comparação das duas últimas semanas com as duas anteriores, Itamaraju (+85,7%) registrou aumento de óbitos; Nova Viçosa (-75,0%) e Teixeira de Freitas (-58,3) registraram redução.

Veja mais detalhes e os gráficos no boletim

 

--> Recomendações para a região: 

Em termos de dinâmica epidêmica (transmissão do Sars-CoV-2 e mortalidade por Covid-19), mas também em termos de pressão sobre o SUS, merece especial atenção a situação observada na Região Imediata de Ilhéus-Itabuna, mas também em Eunápolis e Itamaraju. Recomenda-se:


RECOMENDA-SE:

• AOS GOVERNOS: transparência na divulgação das informações relativas à epidemia e à capacidade do SUS de atendimento; conscientizar as pessoas sobre a importância da higiene das mãos e das medidas de distanciamento social; incentivar o uso de máscaras; preparar o SUS, com reforço às redes de testagem; identificar precocemente os casos e fazer isolamentos localizados; implementar boas medidas de distanciamento, evitando lockdowns extensos (impacto econômico e psicológico); calibrar a suspensão dessas medidas; que se mantenha a Taxa de Ocupação de Leitos abaixo de 70%; e a intensificação da vacinação;

• AOS MÉDICOS: a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) não indica tratamento farmacológico precoce para COVID-19 (nem cloroquina, nem hidroxicloroquina, nem ivermectina, nem azitromicina, nem nitazoxanida, nem corticoide, nem zinco, nem vitaminas, nem anticoagulante, nem ozônio por via retal, nem dióxido de cloro), apenas medicamentos sintomáticos, como analgésicos e antitérmicos (paracetamol e/ou dipirona);

• A TODOS OS INDIVÍDUOS: uso de máscara; distanciamento físico de 1,5m ou 1,8m; higienização das mãos; não participar de aglomeração; manter ambientes ventilados/arejados; paciente com sintomas “gripais” deve ficar em isolamento e colher PCR nasal. Quando chegar a sua vez, tome a vacina contra a COVID-19.

 

--> Orientações para prevenção:

A equipe do Observatório reforça as orientações com relação às informações de origem duvidosa sobre as vacinas.

A vacinação é uma das intervenções sanitárias mais importantes já introduzidas no mundo e, devido à sua adoção como parte das políticas públicas em saúde de vários países, é que epidemias, pandemias e inúmeras doenças infecciosas foram controladas e/ou erradicadas (RAPPUOLI et al, 2014). São inúmeros e notáveis os benefícios da vacinação: aumento da expectativa de vida; redução da mortalidade de crianças e adultos jovens; e redução da mortalidade por doenças transmissíveis (RAPPUOLI et al, 2014). Entretanto, diante da situação atual da pandemia de COVID-19, observa-se que a aceitação da vacina contra a doença permanece abaixo do ideal (SAUER; LIMAYE, 2021).

A crescente hesitação em se vacinar, salientando a vacinação contra a COVID-19, possui alguns determinantes, citando-se: influências contextuais; influências individuais e de grupo; e influências específicas da vacina que estão relacionadas às características da vacina ou ao processo de vacinação, como segurança (controle de qualidade e efeitos colaterais) (DROR et al, 2020). Inúmeras pessoas que não compareceram às unidades de saúde relataram que preocupam-se com a qualidade dos imunizantes (sobretudo a eficácia) em decorrência dos seus rápidos desenvolvimentos (DROR et al, 2020). Uma das principais responsáveis pela hesitação às vacinas no Brasil é a infodemia (desinformação disseminada pelas mídias sociais).

Os profissionais de saúde e os cientistas são os principais atores responsáveis pela educação em saúde da população e é imprescindível que esta aconteça com linguagem acessível, com escuta ativa e esclarecimento de dúvidas, levando a população ao reconhecimento e adesão
dessa importante medida de saúde pública.

A não adesão das pessoas à vacinação contra COVID-19 retardará o controle da pandemia no país e, consequentemente, as medidas de restrição social e precauções sanitárias persistirão, impactando na saúde da população brasileira e na economia de cada região.

 

--> Vacinômetro:

Vacinômetro tem o intuito de informar o quantitativo de pessoas vacinadas com a primeira e segunda dose das vacinas contra a Covid-19 nos municípios em que a UFSB está inserida. É produzido, quinzenalmente, pelo Setor de Promoção à Saúde Estudantil, da Coordenação de Qualidade de Vida (CQV), da Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (PROAF), mediante dados disponibilizados no site da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Nesta edição, o vacinômetro traz um panorama da situação vacinal em  municípios do Sul da Bahia, até o dia 28 de junho de 2021

 vacinometro ufsb proaf 28082021

 

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39ª edição do Boletim do Observatório da Epidemia do novo coronavírus no Sul da Bahia (01/07/2021) 

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