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Bacharelado em Saúde Coletiva

Escrito por César Machado | Publicado: Quarta, 28 de Fevereiro de 2018, 19h06 | Última atualização em Quarta, 28 de Fevereiro de 2018, 19h08 | Acessos: 23748

Nome do Curso:

 

Bacharelado em Saúde Coletiva.

 

Apresentação do Curso:

 

Baseado na comunidade e com ênfase no Sistema Único de Saúde, o Bacharelado em Saúde Coletiva é um curso de graduação pleno cujo objetivo é formar Sanitaristas capazes de responder às necessidades de saúde da população por meio de atuação na análise de situação de saúde, planificação e gestão de sistemas e serviços de saúde, educação e comunicação, promoção da saúde e controle de danos e riscos à saúde.

 

A carga horária mínima do Curso de Graduação em Saúde Coletiva é de 4.200 (quatro mil e duzentas) horas, aqui incluídas 250 horas de Práticas em Saúde, 360 horas de Estágio Supervisionado e 300 horas de Atividades Complementares. O Bacharelado em Saúde Coletiva está organizado em dois Ciclos de formação.

 

O Primeiro Ciclo é dividido em duas Etapas: Formação Geral, correspondendo aos três primeiros quadrimestres do curso, e Formação Específica no Bacharelado Interdisciplinar em Saúde (seis quadrimestres-letivos). Ao final do Primeiro Ciclo, o discente deverá ter cumprido 2.400 h, sendo 900 horas (60 créditos) na Formação Geral e 1.500 horas (100 créditos) na Formação Específica.

 

A Etapa de Formação Geral, comum a todos os cursos, destina-se à aquisição de competências e habilidades que permitam compreensão pertinente e crítica da complexa realidade regional, nacional e global, sendo composta por componentes que abordam temas estruturantes da formação universitária, raciocínio abstrato, língua portuguesa e língua inglesa.

 

A Formação Específica do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde corresponde ao segundo e terceiro ano do Bacharelado em Saúde Coletiva, possuindo Componentes Curriculares do Núcleo Comum do Campo da Saúde e Componentes Curriculares da Área de Concentração Estudos em Ambiente, Sujeitos e Coletividades em Saúde (EASCS) assim distribuídos:

  • 180 horas de Componentes Curriculares Obrigatórios (CCs de práticas do Bloco Temático de Práticas Integradas em Saúde e o CC de Análise de Situação de Saúde);
  • 240 horas de Componentes Curriculares de Escolha Restrita (120 horas em cada bloco temático: Interdisciplinar em Saúde e Técnico-Científico em Saúde);
  • 540 horas de Componentes Curriculares Optativos nos Blocos Temáticos da Área de Concentração (180 horas nos Blocos Temáticos Promoção e Vigilância em Saúde; Bases Ecológicas da Saúde; e Bases Psicossocioculturais da Saúde);
  • 330 horas de Componentes Curriculares Livres;
  • 210 horas de Atividades Complementares.

 

No Segundo Ciclo, a carga horária mínima é de 1.800 (hum mil e oitocentas) horas, aqui incluídas 360 horas em Estágio Curricular Obrigatório e 90 horas de Atividades Complementares, assim distribuídas:

  • 750 horas de Componentes Curriculares Obrigatórios, aqui incluídas 90 horas de Práticas em Saúde Coletiva, 75 horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sob Orientação e 360 horas de Estágio Supervisionado;
  • 720 horas de CCs Optativos, sendo 240 horas em cada Núcleo de Competência (Planejamento e Gestão em Saúde; Vigilância em Saúde; e Saúde/Educação);
  • 240 horas de Componentes Curriculares Livres;
  • 90 horas de Atividades Complementares.

 

Além de Trabalho de Conclusão de Curso (75h), Práticas em Saúde Coletiva (90h) e Estágio Supervisionado I, II e III (360 horas), são obrigatórios quatro (4) CCs que pretendem cumprir a missão de promover o desenvolvimento dos conhecimentos mínimos necessários, tomando por referência o campo da Saúde Coletiva: Bases Históricas e Epistemológicas da Saúde Coletiva (45h); Epidemiologia (60h); Políticas, Planejamento e Gestão em Saúde (60h) e Saúde, Cultura e Sociedade (60h).

 

Como CCs Optativos, o curso oferta três alternativas em termos de Linhas de Formação, entendidas como um conjunto delimitado e articulado de competências específicas e interprofissionais que configuram oportunidades de concentração de estudos e estágios, embora não se configurem como Áreas de Concentração:

  1. Planejamento e gestão em saúde - capacita para análise, formulação e implementação de políticas públicas de interesse à saúde; planejamento, gestão e avaliação de sistemas, tecnologias e serviços de saúde; e gestão do trabalho;
  2. Atenção em saúde - capacita para identificação e caracterização de fatores de risco para a saúde da população, atuando na vigilância em saúde, monitoramento dos fatores do ambiente biofísico e social, prevenção e controle;
  3. Saúde / Educação - capacita para analisar vulnerabilidades em saúde, planejar e realizar intervenções que envolvam mobilização popular; comunicação em saúde, educação popular em saúde e popularização da saúde coletiva.

 

O Trabalho de Conclusão de Curso (75h), correspondendo a Atividade realizada sob Orientação docente, deverá ser desenvolvido ao longo de quatro quadrimestres sob a forma de:

  1. Monografia;
  2. Artigo original submetido a Revista de Divulgação Científica que apresente resultado de avaliação normativa ou pesquisa avaliativa realizada em serviço de saúde;
  3. Proposta de intervenção, seja na forma de Plano de ação ou de Projeto, que vise aperfeiçoar algum serviço de saúde.

 

  1. Título do profissional:

 

Bacharel em Saúde Coletiva (Sanitarista).

 

  1. Áreas do conhecimento:

 

Saúde Coletiva designa um campo de saberes interdisciplinares e de práticas coletivas referido à saúde como fenômeno social e, portanto, de interesse público. Do ponto de vista da organização do conhecimento, a Saúde Coletiva se articula tradicionalmente sobre um tripé composto pela Epidemiologia, pelo Planejamento e Gestão em Saúde e pelas Ciências Sociais e Humanas em Saúde, com um enfoque inter-transdisciplinar.

 

Enquanto prática, a Saúde Coletiva propõe um novo modo de organização do processo de trabalho em saúde, privilegiando mudanças nos modos, estilos e condições de vida e nas relações entre os sujeitos sociais envolvidos nos cuidados à saúde, que devem ser tanto sociais como médicos. Propõe ainda a determinação social das doenças que permite alargar os horizontes de análise e de intervenção sobre a realidade.

 

A crítica aos sucessivos movimentos de reforma em saúde originários da Europa e dos Estados Unidos e aos processos de implantação de sistemas de saúde em países da América Latina, nas últimas décadas, delineou progressivamente seu objeto de investigação e intervenção, compreendendo as seguintes dimensões:

  1. Situação de Saúde da População: determinantes e condições de saúde de grupos populacionais específicos e tendências gerais do ponto de vista epidemiológico, demográfico, socioeconômico e cultural;
  2. Políticas, Sistemas e Serviços de Saúde: processos de trabalho em saúde, planejamento, programação, gestão e organização de serviços e formulação e implementação de Políticas, Programas e Tecnologias em Saúde;
  3. Promoção da Saúde: prevenção de riscos e agravos e reorientação das práticas de cuidado em saúde mediante intervenções institucionais e ambientais orientadas à melhoria da qualidade de vida;
  4. Saberes e Práticas de Saúde: investigações históricas, sociológicas, antropológicas e epistemológicas sobre a produção teórica deste campo e sobre as relações entre os saberes científico e tradicionais/populares.

 

  1. Perfil do egresso:

Baseado na comunidade e com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), o curso pretende formar Sanitaristas capazes de responder às necessidades de saúde da população, por meio de atuação nas áreas de:

  1. Gestão em Saúde: I - Análise da formulação e implementação de políticas públicas e de interesse à saúde; II - Planejamento, gestão e avaliação de sistemas e serviços de saúde; III - Gestão do trabalho na saúde; IV – Implementação da participação social no planejamento, gestão e avaliação, na pesquisa, na promoção e na vigilância em saúde; V - Normalização, controle e auditoria em saúde.
  2. Atenção em Saúde: I – Cogestão de linhas de cuidado nas redes de atenção à saúde e participação em equipes de apoio matricial e institucional; II – Análise de situação de saúde, prevenção e controle de determinantes, riscos e danos à saúde, vigilância em saúde ambiental e sistemas de informação; III – Desenvolvimento de ações de promoção da saúde em serviços de saúde e outros cenários de atuação.
  3. Saúde/Educação: I – Aprender interprofissionalmente, por meio da reflexão sobre a própria prática e da troca de saberes com outros profissionais da saúde e de outras áreas do conhecimento; II – Desenvolver e implementar estratégias de educação popular em saúde e de popularização da ciência; III – Aplicar métodos e procedimentos de ensino-aprendizagem na docência na saúde.

 

Enfatiza-se a formação do profissional com responsabilidade social, compromisso com a dignidade humana e com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a determinação social dos processos saúde-doença-cuidado, a integralidade na atenção à saúde e a participação popular.

 

Pressupõe-se, com base na aprendizagem significativa, um estudante protagonista da própria aprendizagem e corresponsável pela sua formação, por meio da interação ativa com usuários e profissionais dos serviços de saúde, desde o início de sua formação, lidando com problemas reais em atividades de pesquisa, extensão e estudos.

 

  1. Áreas de atuação:

Os egressos do Bacharelado em Saúde Coletiva estarão aptos, no âmbito profissional, a desempenhar funções nos sistemas, programas e serviços, assim como em outros espaços sociais e intersetoriais em que se desenvolvam práticas de saúde ou se justifique a adoção de medidas sistemáticas de proteção em saúde coletiva.

 

O curso aponta para um perfil de egresso que seja capaz de atuar no planejamento, formulação e implementação de políticas públicas no campo da saúde; na promoção e na vigilância em saúde; normalização, controle e auditoria em saúde.

 

Além disto, espera-se que o egresso atue na atenção à saúde, na cogestão de linhas de cuidado nas redes de atenção à saúde e participação em equipes de apoio institucional; no desenvolvimento de ações de promoção da saúde.

 

Por fim, espera-se uma atuação na educação e saúde, por meio da reflexão sobre a prática profissional, o desenvolvimento e implementação de estratégias de educação popular em saúde; além da sua atuação na docência em saúde.

Considerando o perfil pretendido e as competências e habilidades a serem desenvolvidas, o egresso poderá atuar especificamente nas seguintes áreas:

  1. cargos do SUS vinculados a concursos públicos que exijam nível superior para atuação nas áreas de: análise de políticas públicas; planejamento, gestão e avaliação em saúde; gestão do trabalho na saúde; promoção e vigilância em saúde; auditoria em saúde; cogestão de linhas de cuidado em saúde; participação em equipes de apoio matricial e institucional; análise de situação de saúde; prevenção e controle de determinantes, riscos e danos à saúde; sistemas de informação; educação popular em saúde; docência na saúde;
  2. instituições de Ciência e Tecnologia em Saúde;
  3. organizações do terceiro setor (gestão, pesquisa e desenvolvimento tecnológico);
  4. atividades de pesquisa em saúde coletiva, inclusive por meio de estudos em nível de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu;
  5. curso de pós-graduação stricto sensu na área de Saúde Coletiva, podendo ser na UFSB ou outras instituições.

 

Destaque-se, por fim, o potencial de fortalecimento da Saúde Coletiva no nível nacional com a implantação de vinte cursos de graduação em Saúde Coletiva nas mais importantes Instituições Federais de Ensino Superior do país, bem como sua centralidade na reorientação da formação profissional em saúde e da formação médica que vem sendo promovida pelos Ministérios da Saúde e de Educação.

 

  1. Modalidade:

 

80% do curso é ministrado na modalidade presencial, quando se exige a presença do aluno em, pelo menos, 75% das aulas e em todas as avaliações, enquanto 20% é metapresencial, quando a relação professor-aluno é síncrona, embora não seja presencial, e o processo de ensino ocorre utilizando ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) e os meios digitais de comunicação (rede de internet, satélite etc.).

 

  1. Duração:

 

Tempo mínimo para a integralização: 13 quadrimestres-letivos (9 quadrimestres-letivos no 1o Ciclo e 4 quadrimestres-letivos no 2o Ciclo). Tempo máximo: 26 quadrimestres (18 quadrimestres-letivos no 1o Ciclo e 8 quadrimestres-letivos no 2o Ciclo).

 

  1. Turno:

 

Integral.

 

  1. Infraestrutura:

 

A infraestrutura física necessária à implantação do Bacharelado em Saúde Coletiva em cada campus (Campus Jorge Amado - Itabuna, Campus Sosígenes Costa - Porto Seguro e Campus Paulo Freire - Teixeira de Freitas) é a que se segue:

  • 1 Sala de aula com altura mínima de 3m, piso fácil de limpar e luz natural que venha de janelas, equipada com lousa branca de, no mínimo, 5,00 x 1,30, TV digital com acesso à internet e carteiras para 20 estudantes. O espaço destinado a cada carteira deve ser de, no mínimo, 1,60m² para a realização das atividades didáticas em “ilhas”, operacionalizando as Equipes de Aprendizagem Ativa; para 20 alunos, precisaríamos, então, de um espaço de no mínimo 32m², mas o ideal seria algo em torno de 45m². Pode ser a mesma estrutura que já é utilizada pelos cursos do Primeiro Ciclo.
  • 1 Laboratório de informática: sala com, no mínimo, 80m2 para 20 terminais de computador, dispostos na forma de U, com bancada dupla e circulação interna para o professor (Figura). Tela para Datashow. Armário. Mesa para o professor/tutor com terminal de computador. Este espaço reunirá indicadores epidemiológicos, demográficos e de gestão setorial em saúde (Sala de Situação em Saúde) e permitirá acesso aos principais portais de geoprocessamento e plataformas de EAD, recursos de ambientes virtuais, redes de comunicação e recursos pedagógicos multimeios.
  • 1 Biblioteca: com acervo científico, literário, instrucional, que permita o acesso: a) aos principais portais de periódicos, dissertações e teses, softwares gráficos, estatísticos e de geoprocessamento (preferencialmente bases de dados oficiais e softwares livres); b) às principais plataformas de EAD, recursos de ambientes virtuais, redes sociais de comunicação e recursos pedagógicos multimeios.

 

A infraestrutura poderá incluir Laboratório de promoção da saúde para o exercício de práticas coletivas sociointerativas, ludopedagógicas e vivenciais, e Laboratório de políticas e participação social em saúde para o desenvolvimento de processos e simulações consultivas, de construção de negociações e audiências públicas.

 

  1. Formas de ingresso:

 

O ingresso no Primeiro Ciclo se dá pelo Enem/SISU de duas maneiras: (a) diretamente no quatro BI Saúde; (b) em Área Básica de Ingresso (ABI) para LI, com opção de conclusão no BI Saúde.

 

O ingresso no Bacharelado em Saúde Coletiva, curso de Segundo Ciclo, se dá por meio de Edital Público de processo seletivo de escolha de percurso formativo no Segundo Ciclo, da Pró-Reitoria de Gestão Acadêmica (PROGEAC), destinado a egressos do Primeiro Ciclo que tenham conseguido cumprir os requisitos necessários até a data de sua publicação.

 

Para concorrer às vagas do Bacharelado em Saúde Coletiva, o candidato deve preencher os seguintes critérios mínimos: a) Carga horária mínima de 2400 horas e aproveitamento em pelo menos 160 créditos; b) Aproveitamento Pleno na Grande Área do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde.

 

Havendo mais solicitantes do que vagas disponíveis, são convocados os candidatos por ordem classificatória obedecendo à pontuação obtida no Coeficiente de Rendimento Médio (CRM) referido no Artigo 3º da resolução 19/2014, que estabelece:

  1. Coeficiente de Rendimento da Formação Geral - CRFG (Peso 1): pontuando com esse peso todos os CCs Obrigatórios e Optativos cursados durante a Formação Geral, conforme a Resolução CONSUNI No 28/2015;
  2. Coeficiente de Rendimento no Núcleo Comum do BI Saúde - CRNC (Peso 1,5): pontuando com esse peso os CCs Obrigatórios e Optativos que fazem parte do Núcleo Comum do BI Saúde;
  • Coeficiente de Rendimento na Área de Concentração - CRAC (Peso 2): pontuando com esse peso todos os CCs Optativos (540 horas) exigidos pela AC Estudos em Ambiente, Sujeitos e Coletividades em Saúde (EASCS).

 

A progressão para o Curso de Graduação em Saúde Coletiva obedece aos critérios gerais das políticas afirmativas definidas em Resolução própria pelo Consuni.

 

  1. Número de vagas:

 

60 vagas anuais (20 em cada campus: Campus Jorge Amado - Itabuna, Campus Sosígenes Costa - Porto Seguro e Campus Paulo Freire - Teixeira de Freitas).

 

  1. Docentes:

 

DOCENTES MEMBROS DO COLEGIADO DO CURSO 

Ana Paula Pessoa de Oliveira - CV: http://lattes.cnpq.br/0652160058488780

Andrea Lizabeth Costa Gomes - CV: http://lattes.cnpq.br/3466267963315968

Antônio José Costa Cardoso - CV: http://lattes.cnpq.br/1233244962732194

Bilzã Marques de Araújo - CV: http://lattes.cnpq.br/1757235148534157

Gabriela Lamego - CV: http://lattes.cnpq.br/2425685102121342

Isabel Cristina Belasco - CV: http://lattes.cnpq.br/3801957093191516

Jane Mary de Medeiros Guimarães - CV: http://lattes.cnpq.br/4336422711827897

Lina Rodrigues de Faria - CV: http://lattes.cnpq.br/3627559799699510

Maria Luíza Caires Comper – CV: http://lattes.cnpq.br/6051743155702868

Raquel Siqueira da Silva - CV: http://lattes.cnpq.br/2255097911359893

Regina Maria da Costa Smith Maia - CV: http://lattes.cnpq.br/5420747653461684

Vanner Boere Souza - CV: http://lattes.cnpq.br/1874149140028384

 

  1. Contatos:

COORDENADOR PRO-TEMPORE

Antônio José Costa Cardoso - E-mail: antoniojccardoso@gmail.com

 

VICE-COORDENADORA PRO-TEMPORE

Lina Rodrigues de Faria - E-mail: linafaria1964@gmail.com

 

13. Projeto Político-Pedagógico:

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO BACHARELADO EM SAÚDE COLETIVA

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