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Autonomia discente: estudante da LI Artes participa de Encontro de Artes, em Salvador

  • Publicado: Sexta, 12 de Setembro de 2025, 09h43
  • Última atualização em Sexta, 12 de Setembro de 2025, 10h00
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A autonomia discente é um dos pilares da formação na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Mais do que cursar componentes curriculares, ser estudante da UFSB significa construir percursos próprios, ampliando repertórios artísticos, culturais, científicos e sociais em diálogo com o território.

Um exemplo desse movimento é o de Patrícia Chaves, estudante da Licenciatura Interdisciplinar em Artes e suas Tecnologias, do Campus Jorge Amado, que participou como bolsista de produção no IC17 Festa no Front, realizado em Salvador entre 20 e 31 de agosto de 2025.

Estudante LI Artes

A estudante Patrícia Chaves (LI Artes/UFSB) durante o IC17 Festa no Front, em Salvador.

Patrícia descreve a experiência como transformadora para seu processo criativo, artístico e pessoal:“Participar como Bolsista de Produção no IC17 foi muito importante para meu processo criativo e pessoal. Trabalhar na produção cultural me permitiu ampliar meu repertório acadêmico, conhecer artistas do Brasil e do mundo e entender como se constroem os processos criativos nos bastidores do evento. A arte dá trabalho e nada se faz sozinho”.

O Plano Orientador da UFSB e o Projeto Pedagógico de Curso da LI Artes destacam que a universidade aposta na formação crítica, criativa e sensível, que vai muito além das paredes da sala de aula. A autonomia estudantil é estimulada por meio de atividades de extensão, grupos de estudo, participação em eventos científicos e culturais e envolvimento em movimentos sociais.

Nesse sentido, a participação de Patrícia no IC17 é expressão concreta do que a UFSB propõe: a construção de trajetórias formativas singulares, que conectam arte, educação e sociedade em processos vivos de aprendizagem.

Experiências como essa devem ser convites às/aos estudantes da LI Artes: buscar caminhos de autonomia, criar seus grupos de estudo, participar de apresentações artísticas, integrar eventos científicos e culturais e engajar-se em ações sociais e políticas no sul da Bahia.

Estudante LI Artes2

Cena de espetáculo Erupção (Coletiva Ocupação) no  IC17: arte como vivência, crítica e transformação.

Esses são espaços onde a universidade se fortalece, e onde cada estudante pode expandir sua formação para além do currículo formal, tornando-se educadoras/es em artes capazes de transformar a realidade.

Texto: Fernando Leão - Coordenador da LI Artes / IHAC-CJA

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