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Reunião em Salvador tratou de projetos na área de CTI para Sul e Extremo Sul do estado

  • Escrito por Heleno Rocha Nazário
  • Publicado: Quarta, 11 de Setembro de 2024, 16h46
  • Última atualização em Terça, 17 de Setembro de 2024, 14h24
  • Acessos: 928

WhatsApp Image 2024 09 11 at 09.00.21Em reunião realizada na segunda-feira (09) na sede da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia (SECTI-BA), a reitora da Universidade Federal do Sul da Bahia, professora Joana Angélica Guimarães da Luz, e o assessor de Relações Interinstitucionais, professor Roberlaine Jorge foram recebidos pelo secretário André Pinho Joazeiro. Em pauta, os gestores trataram de projetos de Ciência, Tecnologia e Inovação a serem implantados no sul e extremo sul da Bahia.

Conforme a reitora, durante a reunião duas pautas foram abordadas. A primeira foi a conexão entre programas de pesquisa que a SECTI está promovendo e os projetos mais abrangentes de pesquisa em desenvolvimento na UFSB, considerando potenciais e necessidades do Sul e do Extremo Sul da Bahia. "Então nós estamos fazendo um levantamento dentro da instituição. Criamos um grupo para fazer uma prospecção de quais são nossos grandes projetos, para que a gente possa fazer um encontro entre o que a gente faz de pesquisa e o que o Estado precisa", explica a professora Joana. A ideia é que nesse ponto seja possível organizar projetos na UFSB que venham a contar com financiamento estadual.

O segundo tema foi o processo de instalação do quarto campus da UFSB, em Jequié. A reitora afirma que o momento atual é da preparação de um relatório, a cargo de uma comissão recentemente nomeada. O documento terá diversas informações para embasar a apreciação do tema pelo Conselho Universitário (Consuni), e um deles é a definição de possíveis cursos para o novo campus. A professora Joana afirma que a ideia foi conversar sobre quais investimentos estão sendo pensados para a região de Jequié, considerando dentre outros fatores o cruzamento da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) com a BR-116, tornando aquela área ainda mais importante em termos logísticos. "A gente quer saber o que o Estado está pensando para aquela região. para poder a gente ter cursos que dialoguem com esses projetos", pontua a reitora.

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