Jornalista carioca, professora e pesquisadora da UFSB. Feminista negra, acredita na potencialidade do diálogo intercultural entre as várias vertentes artísticas e literárias. Vislumbra a escrita literária como libertação. Participou do Processo Formativo “Pensar – Narrativas Curtas”, iniciativa da FLUP – Festa Literária da Periferia, Uma Revolução Chamada Carolina. Contemplada com o Conto “Do Lixo à Ressurreição”, no Concurso do Movimento Literário Digital – Motus, Projeto de Extensão da Universidade Federal do Pampa.